1. Confiança em Deus. A pessoa que aprende a andar em contato diário com Deus passa a concordar com os escritos de hinos que afirmou: "Não sei o que o futuro reserva, mas sei quem controla o futuro". Essa convicção pode trazer grande segurança quando outras pessoas mostram-se inclinadas à ansiedade. Às vezes, porém, tal confiança leva a uma negação da realidade , a uma recusa em aceitar responsabilidades, ou a um modo de pensar rígido que impele, no final, a pessoa de adaptar-se às modificações ocorridas. Em contraste, a Bíblia encoraja o confronto realísta dos problemas e flexibilidade na tomada das decisões. Isto capacita o indivíduo a crescer e a adaptar-se às mudanças ou ao perigo, enquanto conservam uma confiança subjacente na soberania e sabedoria de um Deus Todo-Poderoso.
2. Aprender a enfrentar. Enfrentar as causa da ansiedade, quando e antes delas surgirem, pode evitar o desenvolvimento da mesma. Tal atitude envolve os seguintes elementos, cada um dos quais pode tornar-se parte do estilo de vida da pessoa:
* Admitir temores, inseguranças, conflitos e ansiedades quando elas surgem;
* Falar sobre os mesmos com alguém, numa base regular se necessário;
* Construir a auto-estima;
* Reconhecer que a separação fere, tentando manter contato com amigos afastados e construindo novos relacionamentos com outros;
* Buscar a ajuda de Deus e de outras pessoas para satisfazer nossas necessidades;
* Aprende a comunicar-se;
* Aprender alguns princípios e técnicas de descontração.
Fonte: Aconselhamento Cristão. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo, 1990, P. 60.
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