Segundo Elba de Sá Barreto, da Faculdade de educação da USP. "O ciclo trouxe problemas, não resolveu todos, mas acima de tudo fez que perdêssemos a inocência. Não dá mais para tolerar a multirrepetência nas séries iniciais". Mauad, Patida & Marietto, Odete. Revista Nova Escola, Edição 160, Março de 2003, Editora Abril, São Paulo , P. 39.
De acordo com Vitor Paro da USP, acrescenta: "Ruim não é ficar na escola, é não aprender. Quando se criticam os ciclos argumentando que é preciso evitar que o jovem passe deano sem saber, apresenta-se um dos mais importantes argumentos em favor dos ciclos. A culpa pela repetência não é do aluno, mas da escola que não ensinou". Idem, P.39.
Um breve histórico extraído da Revista Nova Escola para professores de Março de 2003, edição nº 160, p.40; "O primeiro grupo escolar foi construído em São Paulo em 1893, conforme o modelo criado na Inglaterra em 1870. Ele instituia a idéia de série e a classificação das turmas - e foi fortermente atacado pelos mestres da época. Afinal, a autoridade saía do professor (então plenipotenciário) para a escola, surgia a figura do diretor e o trabalho docente passava a ser fiscalizado e sistematizado.
De acordo com Rosa Fátima de Souza, em sua tese Templos de Civilização, defendida na Faculdade de Educação da USP, revela que "A escola primária foi (re)inventada: novas finalidades, outra concepção educacional e organizaçãoi de ensino".
De acordo com Vitor Paro da USP, acrescenta: "Ruim não é ficar na escola, é não aprender. Quando se criticam os ciclos argumentando que é preciso evitar que o jovem passe deano sem saber, apresenta-se um dos mais importantes argumentos em favor dos ciclos. A culpa pela repetência não é do aluno, mas da escola que não ensinou". Idem, P.39.
Um breve histórico extraído da Revista Nova Escola para professores de Março de 2003, edição nº 160, p.40; "O primeiro grupo escolar foi construído em São Paulo em 1893, conforme o modelo criado na Inglaterra em 1870. Ele instituia a idéia de série e a classificação das turmas - e foi fortermente atacado pelos mestres da época. Afinal, a autoridade saía do professor (então plenipotenciário) para a escola, surgia a figura do diretor e o trabalho docente passava a ser fiscalizado e sistematizado.
De acordo com Rosa Fátima de Souza, em sua tese Templos de Civilização, defendida na Faculdade de Educação da USP, revela que "A escola primária foi (re)inventada: novas finalidades, outra concepção educacional e organizaçãoi de ensino".
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