quinta-feira, 26 de maio de 2011

Utopia: um país ideal contra o país real

 Para Braick, "No texto a seguir, escrito em 1516, o inglês Thomas More ( 1478-1535) critica as práticas econômicas das nações européias através de uma narrativa de ficção, na qual seu país ideal, chamado Utopia, apresenta uma organização social completamente nova para a época".
Segundo Braick, "Cada pai de família vai procurar no mercado aquilo de que tem necessidade para si e os seus. Tira o que precisa sem que seja exigido dele dinheiro nem troca. Jamais se recusa alguma coisa aos pais de família. A abundância extrema, em todas as coisas, não se teme que alguém tire além de sua necessidade..."
O ouro e a prata não tem, nesse país, mais valor do que lhes deu a natureza. Esses dois metais são considerados bem abaixo do ferro, o qual é tão necessário ao homem quanto a água e o fogo. Foi a loucura que humana que pôs tanto valor em sua raridade..." Os utopianos não escondem seus tesouros nas torres, ou em lugares fortificados e inacessíveis. BRAICK, Patricia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio, 2ª ed. - São Paulo, 2006, P.93.
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